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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Planos de aulas para o 3º ano do Ensino Médio

Blocos Econômicos/ BRICS

 Aula 1

 2- Objetivos Específicos:
• Relembrar o conteúdo anterior, destacando juntamente aos alunos as principais características do Velho Mundo (bipolar), do Novo Mundo (multipolar) e do conceito de globalização, para que eles tenham melhor compreensão do novo conteúdo (Blocos econômicos) à ser iniciado na aula;
• Entender os conceitos sobre as principais formas de integração econômica;
• Analisar cada tipo de integração econômica;
• Identificar as principais diferenças entre cada forma de integração econômica.

3- Conteúdos:
• As principais características do Velho Mundo (Guerra-Fria) e do Novo Mundo (globalização);
• As principais formas de integração econômica;
• As principais formas de integração econômica: Zonas de Livre Comércio, União Aduaneira, Mercado Comum e União econômica e monetária.

4- Recursos Didáticos:
• Utilização do quadro negro;
• Aplicação de atividade (questionamento sobre o conteúdo trabalhado na aula) de forma escrita para ser entregue.

5- Procedimentos Metodológicos:

• Abertura (5% - 2,5 min.): apresentação das estagiárias, e a apresentação dos alunos, de acordo com a ordem de chamada, para maior integração com os alunos.
• Introdução (10% - 5 min.): realizar através de uma aula expositiva dialogada, uma revisão do conteúdo anteriormente estudado, sobre o fim da Guerra-Fria (Velho-Mundo, capitalismo x socialismo) que marca o início da Nova Ordem Mundial, algumas caracteristicas da globalização para que seja possível um melhor entendimento sobre o tema da aula.
• Interpretação (30% - 15 min.): será realizada através de uma aula expositiva, a abordagem sobre os conceitos de blocos econômicos, de acordo com o grau de integração dos países e caracterizá-los e diferenciá-los entre si.
• Aplicação (40% - 20 min.): para que o conteúdo seja melhor compreendido pelos alunos, será realizada uma atividade, em que os alunos deverão copiar algumas perguntas do quadro e posteriormente, respondê-las em uma folha do caderno para ser entregue.
- Quais são as formas de integração econômica? Ou seja, quais os tipos de blocos econômicos existentes?
- Quais as principais características de cada forma de integração econômica?
- Por que houve a formação de blocos econômicos? Cite, de acordo com seus conhecimentos alguns blocos econômicos existentes no mundo.
• Conclusão (15% - 7,5 min.): recapitular o conteúdo referente à aula dada, ressaltando juntamente aos alunos, os principais tipos de blocos econômicos e os elementos que os caracterizam. E para chamar a atenção dos alunos para o conteúdo da próxima aula, exemplificar relacionando-os aos nomes dos blocos econômicos existentes.

6- Avaliação: será realizada durante a aula, de acordo com a contribuição (participação) dos alunos em relação ao que já foi abordado em conteúdos anteriores, e também de acordo com a atividade aplicada (questões) e duvidas que surgirem.

7- Referências:
SENE, E. de; MOREIRA, J. C.Os principais blocos econômicos regionais. In:__ Espaço geográfico mundial e globalização. São Paulo: Scipione, 2000, 8ª série, p. 131-134.

Aula 2

 2- Objetivos Específicos:
• Identificar os blocos econômicos;
• Reconhecer os blocos que estão presentes no continente americano (NAFTA, Mercosul, Alca), e quais o Brasil faz parte;
• Identificar os países formadores desses blocos;
• Analisar a importância desses blocos para os países membros e no cenário internacional.

3- Conteúdos:
• Os principais blocos econômicos existentes no mundo;
• Os blocos econômicos mais importantes do continente americano (NAFTA, Mercosul, Alca);
• As principais características desses blocos.

4- Recursos Didáticos:
• Utilização do quadro negro, para elencar os blocos econômicos existentes
• Utilização do mapa-mindi, para que os alunos identifiquem a localização dos continentes, dos países que pertencem a cada bloco econômico
• Aplicação de uma atividade, onde será entregue a cada aluno uma folha com um mapa-mundi em branco, para que eles identifiquem esses elementos demarcando a região abrangente de cada bloco, fazendo uma legenda, para ser entregue no fim da aula.

5- Procedimentos Metodológicos:

• Abertura (5% - 2,5 min.): cumprimento e chamada
• Introdução (10% - 5 min.): relembrar por meio de uma aula expositiva, os blocos econômicos citados na aula anterior, com a participação dos alunos, elencando esses blocos no quadro.
• Interpretação (30% - 15 min.): enfatizar o continente americano, destacar os blocos que fazem parte desse continente e suas principais características (quando foi formado, quais países fazem parte, etc.), abordar a importância desses blocos no contexto mundial.
• Aplicação (40% - 20): será realizada uma atividade onde será entregue aos alunos um mapa com os continentes, com o objetivo de que eles identifiquem os blocos econômicos e em seguida enumerem os países que fazem parte de cada bloco econômico americano, para ser entregue no fim da aula.
• Conclusão (15% - 7,5 min.): recapitular os blocos econômicos e as características de cada um, como visto durante a aula.
6- Avaliação: será realizada através da participação dos alunos, de modo que esses podem contribuir com o conhecimento que possuem em relação ao conteúdo da aula anterior, fazendo ligações com os blocos econômicos existentes, e também por meio da atividade aplicada, onde será possível analisar a compreensão do aluno sobre o que foi abordado na aula.

7- Referências:
SENE, E. de; MOREIRA, J. C.Os principais blocos econômicos regionais. In:__ Espaço geográfico mundial e globalização. São Paulo: Scipione, 2000, 8ª série, p. 131-134.

Aula 3

2- Objetivos Específicos:
• Localizar o continente europeu;
• Identificar o principal bloco econômico do continente europeu;
• Identificar e localizar os países que formam a União Européia;
• Compreender o processo de formação desse bloco e suas principais características.

3- Conteúdos:
• Destacar o continente europeu;
• O principal bloco econômico existente no continente;
• As principais características desse bloco.
• Relação entre a União Européia e o Mercosul.

4- Recursos Didáticos:
• Utilização do quadro negro, para expor os principais países pertencentes a esse bloco econômico (U.E);
• Utilização do mapa-mindi, para identificar esses países e o continente no mapa.

5- Procedimentos Metodológicos:

• Abertura (5% - 2,5 min.): cumprimento e chamada
• Introdução (10% - 5 min.): iniciar a aula com a visualização do mapa-mundi, para que seja identificada a localização do continente europeu, chamando a atenção do aluno para o que será abordado na aula, enfatizando o bloco econômico europeu, União Européia.
• Interpretação (30% - 15 min.): caracterização da União Européia, bem como seu processo de formação, os países formadores desse bloco, expor os objetivos e as funções desse bloco no contexto mundial.
• Aplicação (40% - 20 min.): será realizada uma atividade, em que um questionário deve ser respondido pelos alunos, sobre os relevantes elementos abordados na aula.
- O que é União Européia e quais são seus objetivos?
- Como e quando esse bloco foi oficialmente formado?
- Quais países fazem parte desse bloco atualmente?
• Conclusão (15% - 7,5 min.): revisar os principais pontos destacados durante a aula, como as principais características da União Européia.
6- Avaliação: observar a participação dos alunos no decorrer da aula e também, durante a realização da atividade aplicada de acordo com as respostas do questionário.

7- Referências:
SENE, E. de; MOREIRA, J. C.Os principais blocos econômicos regionais. In:__ Espaço geográfico mundial e globalização. São Paulo: Scipione, 2000, 8ª série, p. 131-134.

Aula 4

2- Objetivos Específicos:
• Localizar o continente asiático e africano;
• Identificar os blocos econômicos que estão presentes nesses continentes;
• Identificar os países que fazem parte desses blocos, enfatizando os principais como os Tigre Asiáticos;
• Compreender o processo de formação desses blocos e também suas principais características.

3- Conteúdos:
• O continente asiático (ASEAN, APEC, CEI e Tigres Asiáticos) e africano (SADC), e os blocos econômicos que pertencem à esses continentes;
• As principais características desses blocos.


4- Recursos Didáticos:
• Utilização do quadro negro, para elencar os blocos e suas características;
• Utilização do mapa-mundi para demonstração dos continentes e a abrangência de seus blocos econômicos;

5- Procedimentos Metodológicos:

• Abertura (5% - 2,5 min.): cumprimento e chamada.
• Introdução (10% - 5 min.): abordagem do tema da aula, identificar no mapa a localização da Ásia e da África, juntamente aos alunos.
• Interpretação (30% - 15 min.): será exposto o processo de formação dos blocos desses continentes, os países que estão pertencem à esses blocos, quais suas funções.
• Aplicação (40% - 20 min.): para que haja melhor compreensão do conteúdo, haverá a aplicação de alguns exercícios à serem respondidos pelos alunos no caderno.
- Quais os blocos econômicos existentes no continente asiático? E quais blocos estão presentes no continente africano?
- Quais as principais funções de cada bloco econômico do continente asiático? Cite algumas diferenças entre eles.
- Quais os principais objetivos do principal bloco econômico do continente africano?
- Qual a relação desses blocos com o Brasil?
• Conclusão (15% - 7,5 min.): para finalizar o tema da aula, será repassado, junto aos alunos, as peculiaridades de cada bloco econômico abordado durante a aula.
6- Avaliação: será realizada através da participação dos alunos no decorrer da aula, e por meio do resultado dos exercícios aplicados.

7- Referências:
SENE, E. de; MOREIRA, J. C.Os principais blocos econômicos regionais. In:__ Espaço geográfico mundial e globalização. São Paulo: Scipione, 2000, 8ª série, p. 131-134.

Aula 5

2- Objetivos Específicos:
• Ilustrar os conteúdos sobre os principais blocos econômicos abordados nas aulas anteriores.
• Relacionar as informações propostas no vídeo sobre cada bloco econômico com o conteúdo já abordado.

3- Conteúdos:
• A formação dos blocos econômicos mais importantes do mundo: União Européia, Nafta, Mercosul e Alca.
• Como esses blocos interferem nas relações internacionais.

4- Recursos Didáticos:
• Vídeo sobre os Blocos Econômicos.
• Atividade sobre o que foi abordado no vídeo.

5- Procedimentos Metodológicos:
• Abertura (5% - 2,5 min.): cumprimento e chamada.
• Introdução (10% - 5 min.): abordagem do tema da aula, esclarecer o que será exibido no vídeo.
• Interpretação (30% - 15 min.): destacar que será exposto de forma ilustrativa o processo de formação dos principais blocos econômicos do mundo, e suas influências no cenário mundial.
• Aplicação (40% - 20 min.): exibição do vídeo e aplicação da atividade onde os alunos deverão responder uma questão sobre o vídeo, de forma escrita para ser entregue.
- Quais os Blocos Econômicos abordados no vídeo? E como esses blocos interferem nas relações internacionais?
• Conclusão (15% - 7,5 min.): para finalizar o tema da aula, destacar os principais elementos do vídeo e relacioná-los ao que foi visto durante as aulas anteriores.
6- Avaliação: será realizada de acordo com o resultado da atividade aplicada sobre o que os alunos compreenderam do conteúdo.

7- Referências:
Video sobre os principais Blocos econômicos. Disponível em: < http://www.senado.gov.br/sf/senado/ilb/asp/AV_VideosEducacionais_ConexaoMundo.asp>.

Aula 6

2- Objetivos Específicos:
• Identificar os progressos e dificuldades dos alunos em relação aos conteúdos abordados nas aulas;
• Analisar a aprendizagem dos alunos, para uma possível orientação sobre o trabalho docente, permitindo um avanço ou uma revisão dos conteúdos já ministrados;
• Verificar se os objetivos das aulas foram alcançados, como mecanismo de feedback do professor.

3- Conteúdos:
• Referente ao livro Por uma outra Globalização do autor Milton Santos.

4- Recursos Didáticos:
• Avaliação.

5- Procedimentos Metodológicos:
• Cumprimento e chamada.
• Entregar a Avaliação aos alunos.
• Ler e esclarecer o enunciado das questões.
• Recolher as Avaliações quando os alunos terminarem.

6- Avaliação:
• Observar o comportamento dos alunos, durante a realização da avaliação.

7- Referências:
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Record, 2000.

Aula 7

2- Objetivos Específicos:
• Compreender o que são BRIC;
• Identificar quais países fazem parte desse grupo;
• Localizar esses países e em que continentes estão inseridos;

3- Conteúdos:
• O significado dos BRIC;
• Os países que pertencem à esse grupo;
• Onde esses países estão localizados;

4- Recursos Didáticos:
• Utilização do quadro negro;
• Utilização do mapa-mundi para localizar os países
• Aplicação de atividade em grupos em média de 3 à 4 pessoas.

5- Procedimentos Metodológicos:
• Abertura (5% - 2,5 min.): cumprimento e chamada.
• Introdução (10% - 5 min.): iniciar o tema da aula explicitando o que significado dos BRIC, demonstrar a localização dos países pertencentes (Brasil, Rússia, Índia e China) no mapa-mundi.
• Interpretação (30% - 15 min.): destacar o processo de formação desse grupo.
• Aplicação (40% - 20 min.): para que a aula se torne mais dinâmica, será realizada uma atividade em que os alunos se reunirão em trios ou quartetos, para que eles elaborem em conjunto questões pertinentes à aula, e que posteriormente, deverão entregar, para que estas sejam expostas no quadro para toda a turma de modo que todos deverão copiá-las e respondê-las no caderno.
• Conclusão (15% - 7,5 min.): será revisto os principais pontos sobre o tema da aula.

6- Avaliação: será analisado o comportamento dos alunos diante do trabalho em grupo, da participação dos mesmos durante a aula e no próprio grupo.

7- Referências:
ALMEIDA, P. R. de. O papel dos Brics na economia mundial. In:__ Cebri-Icone-Embaixada Britânica Brasília: Comércio e Negociações Internacionais para Jornalistas. Rio de Janeiro, 2009, p. 57-65.

Aula 8

2- Objetivos Específicos:
• Possibilitar aos alunos sanar as dificuldades especificas do conteúdo já estudado, com a finalidade de atingir os objetivos não alcançados.

3- Conteúdos:
• Todo o conteúdo trabalhado no 1º e 2º bimestre: Processo histórico e aplicabilidade da Geografia, modelos de capitalismo e Globalização.

4- Recursos Didáticos:
• Avaliação.

5- Procedimentos Metodológicos:
• Cumprimento e chamada.
• Entregar a Avaliação aos alunos.
• Ler e esclarecer o enunciado das questões.
• Recolher as Avaliações quando os alunos terminarem

6- Avaliação:
• Observar o comportamento dos alunos, durante a realização da avaliação.

7- Referências:

Aula 9

2- Objetivos Específicos:
• Relembrar alguns pontos importantes da aula anterior (antes das férias de julho) como: o que são BRIC e quais países fazem parte desse grupo.
• Identificar características relevantes de cada país em relação á economia internacional, e a integração de outros países à esse grupo como a África do Sul (BRICs) e México (BRICM);
• Compreender a relação dos BRICs com a economia mundial.

3- Conteúdos:
• Como se apresentam as relações dos BRIC com a economia mundial.
• A função dos países pertencentes a esse grupo no cenário internacional.
• As diferenças econômicas do México e da África do Sul em relação aos países que formam o BRIC;
• Qual o impacto dos BRICs na economia mundial.

4- Recursos Didáticos:
• Utilização do quadro negro, para elencar alguns pontos importantes sobre o BRICs durante a aula
• Utilização do mapa-mindi, para identificar esses países que integram esse grupo.

5- Procedimentos Metodológicos:

• Abertura (5% - 2,5 min.) : cumprimento e chamada.
• Introdução (10% - 5 min.): iniciar a aula relembrando o conteúdo da aula passada, para que o tema da aula se torne mais claro, identificar os países que fazem parte do BRICs no mapa-mundí.
• Interpretação (30% - 15 min.) : expor as principais características desses países em relação à economia mundial, elencar as funções de cada país desse grupo nesse contexto, destacar as diferenças do México e da África do Sul em comparação aos países do grupo BRIC.
• Aplicação (40% - 20 min.): propor uma atividade em que os alunos respondam as questões referentes à temática da aula, como:
- Como se apresentam as relações dos BRICs com a economia mundial?
- Qual o impacto desse grupo na economia mundial?
- As principais características econômicas que distinguem o México e a África do Sul do BRIC.
• Conclusão (15% - 7,5 min.): revisar os principais pontos destacados durante a aula, realizando a correção dos exercícios.
6- Avaliação: observar a participação dos alunos no decorrer da aula e também, durante a realização da atividade aplicada de acordo com as respostas do questionário.

7- Referências:
ALMEIDA, P. R. de. O papel dos Brics na economia mundial. In:__ Cebri-Icone-Embaixada Britânica Brasília: Comércio e Negociações Internacionais para Jornalistas. Rio de Janeiro, 2009, p. 57-65.

Aula 10

2- Objetivos Específicos:
• Proporcionar aos alunos um maior contato com informações atuais sobre o BRIC e seus países formadores.
• Abordar de forma mais dinâmica aspectos econômicos dos países desse grupo.
• Desenvolver a capacidade do aluno de trabalhar em grupo.

3- Conteúdos:
• Atualidades sobre o BRIC, México e África do Sul.

4- Recursos Didáticos:
• Utilização de textos contendo reportagens atuais sobre o BRIC, o México e a África do Sul.

5- Procedimentos Metodológicos:

• Abertura (5% - 2,5 min.): cumprimento e chamada.
• Introdução (10% - 5 min.): anunciar a realização do trabalho em grupo e organizar a separação dos grupos de aproximadamente 4 alunos cada um.
• Interpretação (30% - 15 min.): explicar como deverá ser realizado o trabalho em grupo, ou seja, os procedimentos que os alunos deverão seguir, como: ler e interpretar as diferentes reportagens, destacar os pontos mais importantes para que em seguida seja possível relacioná-la ao conteúdo abordado nas aulas anteriores, construindo idéias para que na próxima aula sejam expostas e compartilhadas com os colegas.
• Aplicação (40% - 20 min.): auxiliar os alunos na realização do trabalho em grupo.
• Conclusão (15% - 7,5 min.): para finalizar a aula, enfatizar o que será realizado na próxima aula como continuação do trabalho em grupo, que no caso, será a exposição (apresentação) das reportagens aos colegas.
6- Avaliação: será através do comportamento dos alunos em relação ao trabalho em grupo, a participação e contribuição que tiverem durante a realização do trabalho.

7- Referências:
Reportagens: anexo

Aula 11

2- Objetivos Específicos:
• Analisar a capacidade dos alunos de interpretação dos textos;
• Avaliar a condição dos alunos de relacionar os conteúdos abordados nas aulas com os acontecimentos atuais.
• Avaliar a compreensão dos alunos sobre o BRIC.

3- Conteúdos:
• Atualidades sobre o BRIC, o México e a África do Sul
• Todo o conteúdo abordado nas aulas anteriores sobre os BRIC.

4- Recursos Didáticos:
• Textos sobre acontecimentos atuais relacionado ao BRIC.

5- Procedimentos Metodológicos:
• Abertura (5% - 2,5 min.): cumprimento e chamada.
• Introdução (10% - 5 min.): a aula será iniciada com a organização dos grupos, de forma que eles se reúnam para a exposição e apresentação das reportagens.
• Interpretação (30% - 15 min.): desenvolvimento do trabalho em grupo, exposição das idéias construídas e dos pensamentos elaborados de com base nas reportagens e nos conteúdos compreendidos pelos alunos sobre o BRIC.
• Aplicação (40% - 20 min.): auxiliar os grupos no momento das apresentações para que o conteúdo fique claro a todos.
6- Avaliação: será feita durante toda a aula, de acordo com a participação e contribuição dos alunos no grupo ao qual pertence e com os outros grupos.

7- Referências:
Reportagens: anexo

Aula 12

2- Objetivos Específicos:
• Entender a relação entre consumismo e capitalismo;
• Diferenciar os conceitos de consumo e consumismo;
• Descrever as características da sociedade de consumo no mundo capitalista.
• Abordar os exemplos cotidianos sobre a sociedade de consumo

3- Conteúdos:
• O conceito de consumismo no mundo capitalista;
• As disparidades entre os conceitos de consumo e consumismo;
• As características da sociedade de consumo;
• Exemplificar o consumismo da sociedade no mundo capitalista.

4- Recursos Didáticos:
• Utilização do quadro negro.
• Vídeo “Ilha das Flores”.

5- Procedimentos Metodológicos:

• Abertura (5% - 2,5 min.): cumprimento e chamada.
• Introdução (10% - 5 min.): abordagem do tema da aula, como ocorre a relação entre consumismo e capitalismo.
• Interpretação (30% - 15 min.): abordar a o consumismo descrevendo algumas características da sociedade atual, e exemplificando esse consumismo.
• Aplicação (40% - 20 min.): questionamentos durante a aula sobre fatos do cotidiano, exibir o vídeo “Ilha das Flores” para que em seguida seja realizada uma atividade em que os alunos deverão fazer uma relação, de forma escrita, do vídeo com o consumismo da sociedade capitalista.
• Conclusão (15% - 7,5 min.0: abordar resumidamente as principais caracteristicas do consumismo na sociedade vistas durante a aula.
6- Avaliação: será realizada através da participação dos alunos no decorrer da aula e da atividade aplicada.

7- Referências: Vídeo “Ilha das Flores”. Disponível em: .

Aula 13

2- Objetivos Específicos:
• Compreender as características do consumismo na saciedade atual.

3- Conteúdos:
• A relação entre capitalismo e consumismo;
• As características e as conseqüências do consumismo para a sociedade;
• Exemplificar essas abordagens.

4- Recursos Didáticos:
• Imagens ilustrativas na TV pen drive.

5- Procedimentos Metodológicos:

• Abertura (5% - 2,5 min.): cumprimento e chamada.
• Introdução (10% - 5 min.): expor de forma dialogada com os alunos algumas carcteristicas do consumismo.
• Interpretação (30% - 15 min.): exemplificar as caracteristicas desse consumismo atraves de fatos cotidianos, aproximando o conteúdo da realidade.
• Aplicação (40% - 20 min.): aplicar uma atividade em que os alunos observem algumas imagens na Tv pen drive, e façam uma associação com o que foi visto sobre o tema durante as aulas, e redija um texto expondo sua compreensão sobre o tema.
• Conclusão (15% - 7,5 min.): recapitular alguns pontos importantes sobre o que foi visto durante a aula.
6- Avaliação: será realizada através da participação dos alunos no decorrer da aula, e por meio do resultado do exercício aplicado.

7- Referências:
Imagens em anexo.

ANEXOS

ATIVIDADES 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

2ª AULA

Localize o continente americano, identifique os principais Blocos Econômicos presentes nesse continente e os seus países membros, fazendo uma legenda para distingui-los

10ª E 11ª AULAS
Reportagens para realização do trabalho em grupo.

Brasil tem menor crescimento que Rússia, Índia e China
Cíntia Cardoso
Da Folha de S.Paulo

Apesar de o termo Bric colocar o Brasil ao lado da Rússia, da Índia e da China, o desempenho da economia brasileira ficou aquém daquele observado entre os seus pares. Na comparação com outros países emergentes, o Brasil também sai perdendo.
No primeiro trimestre deste ano, enquanto o PIB brasileiro cresceu 3,4% antes, no mesmo período de 2005, o russo teve uma expansão de 4,6%. Já as economias indianas e chinesas cresceram 9,3% e 10,3%, respectivamente.
Na lista de obstáculos à frente do Brasil, economistas ouvidos pela Folha apontam as taxas de juros mais elevadas que a dos demais países em desenvolvimento, a carga tributária pesada, que leva 38% do PIB, e arcabouços regulatórios considerados confusos pelos investidores internacionais.
A economista-chefe do BES Investimento, Sandra Utsumi, argumenta também que o perfil da economia brasileira reúne algumas características negativas dos países desenvolvidos -legislação trabalhista pouco flexível e o fardo da Previdência Social nas contas públicas, por exemplo- e ineficiências típicas de países em fase de desenvolvimento. Diante disso, diz Utsumi: "Para o histórico recente brasileiro, o resultado foi bom, mas acabou evidenciando as restrições ao crescimento brasileiro em relação a outros emergentes".
Ao fazer uma análise da economia brasileira, o autor do termo Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o economista do Goldman Sachs Jim O'Neill, destacou alguns elementos que atravancam a economia brasileira. "A dívida externa, a corrupção, a regulamentação e a estabilidade política são itens nos quais o Brasil precisa trabalhar mais", disse. Mesmo com a ressalva, O'Neill enfatiza que o país ainda merece pertencer ao grupo Bric.

Setor externo
Uma dificuldade conjuntural também ajuda a explicar o desempenho mais modesto ante os demais emergentes. Na comparação pontual com países asiáticos como a Malásia, a Indonésia e a Coréia do Sul, dá para observar que a taxa de câmbio desvalorizada ajuda as exportações desses países. Com isso, eles conseguem se beneficiar mais do crescimento da economia mundial e acelerar o crescimento do PIB.
No caso da Índia, foi o dinamismo do setor de manufaturados e o impulso das exportações que alavancaram o PIB do primeiro trimestre deste ano.
Já o Brasil, mesmo com as recentes altas da cotação do dólar, ainda sente o efeito da apreciação cambial. "Neste ano, não são as exportações que vão comandar o crescimento do Brasil. No segundo trimestre, o câmbio causará um efeito de baixa mais forte nas vendas externas", afirmou Alex Agostini, da consultoria Austin Rating.

Sem inveja
A comparação com países de porte semelhante ao do Brasil suscita o debate sobre a possibilidade de a economia brasileira conseguir acompanhar o ritmo das economias asiáticas. Os economistas afirmam que, como o Brasil começou a crescer bem antes desses países, a tendência natural é a de ter hoje taxas de crescimento menores.
Para O'Neill, uma meta desejável para o Brasil é manter uma média anual constante de 3,7% pelas próximas décadas.
A avaliação da economista do BES Investimento é semelhante: "Não adianta o Brasil ter surtos de alto crescimento que não conseguirão se sustentar".

Fonte: http://educacao.uol.com.br/atualidades/ult1685u244.jhtm.



Educação, ciências e o futuro dos Bric
12/7/2010
Foi notícia no Estadão: a produção científica brasileira ultrapassou a da Rússia e pode superar também a da Índia, consolidando-se como a segunda maior no Bric (grupo de economias emergentes que reúne Brasil, Rússia, Índia e China).
Em produção científica no bloco, em relativamente pouco tempo, o Brasil ficará atrás apenas da China, segundo levantamento da divisão de pesquisas da Agência Thomson Reuters, que analisou as 10.500 mais importantes revistas científicas do mundo.
A notícia, sem dúvida, merece celebração, mas também dá margem a ponderações. Primeiro, a celebração. A produção científica brasileira deu salto de 3.665 para 30.021 artigos publicados entre 1990 e 2008, aponta a pesquisa.
No mesmo período, a produção russa, considerada por muito tempo uma das mais avançadas do mundo, permaneceu estável, com 27.603 artigos em 1990 e 27.605 em 2008.
O avanço brasileiro impressiona e, mantido esse ritmo de crescimento na produção científica em todos os países do bloco, o Brasil poderá superar a Índia nos próximos anos. Trata-se de um ótimo indicador do desenvolvimento do País.
Outro indicador positivo: segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia, o Brasil está investindo em 2010 o equivalente a 1,5% do produto interno bruto (PIB) em pesquisa e desenvolvimento, o maior nível de investimento dos últimos 11 anos nesse setor.
Agora, as ponderações. Se, por um lado, é positivo o fato de o Brasil se destacar em produção científica no Bric e aumentar investimentos na área, por outro, convém observar que o País ainda não é um player de primeira linha nesse campo.
A média brasileira de 0,92 pesquisador por grupo de mil trabalhadores está muito abaixo da média de 6 a 8 do G-7, o seleto clube dos países mais industrializados. Dentro do próprio Bric, o Brasil ainda perde para a China.
O levantamento da Reuters indica que a produção científica chinesa saltou de 8.581 artigos em 1990 para 112.318 em 2008! Também cabe lembrar que o Brasil ainda forma menos doutores que os colegas de Bric, Índia, Rússia e China.
É evidente que nenhum membro do Bric quer ficar para trás, seja em relação aos parceiros do bloco ou às demais nações. Assim é que a educação vem conquistando cada vez maior espaço na agenda governamental desses países.
E não necessariamente a educação superior, a maior responsável pela produção científica, mas, sobretudo, a fundamental, onde tudo começa. Para a maioria dos integrantes do Bric, o gargalo está justamente nos primeiros anos escolares.
A China, por exemplo, acaba de aprovar seu Plano Nacional de Desenvolvimento e Reforma Educacional de Médio e Longo Prazo (2010-2020), que estabelece, entre outras metas, chegar a 2012 investindo 4% do PIB em educação (em 2008 essa média era de 3,48% e no Brasil já supera os 4%). O plano também prevê qualidade em educação como "política fundamental", acompanhada de mais recursos para áreas carentes.
As reformas no país comunista pretendem estimular até organizações privadas e indivíduos a desempenhar maior papel no sistema educacional. Na China, como se sabe, as decisões políticas do poder central são efetivamente cumpridas.
Na Índia, a Lei do Direito à Educação, recém-promulgada, inclui o país no grupo das 135 nações onde a educação fundamental gratuita e compulsória tem garantias legais.
Espera-se que a iniciativa alavanque a formação das crianças indianas, uma vez que milhões delas ainda não têm acesso a uma educação adequada.
O Ministério do esenvolvimento indiano, que engloba o Departamento de Educação e Alfabetização, deflagrou processo de consulta pública para desenhar um modelo de parceria público-privada para a área educacional.
Disposto também a garantir equidade e inclusão, lançou no final de 2009 o Programa Saakshar Bharat, que prevê a alfabetização de 70 milhões de indianos, 60 milhões deles mulheres.
A Rússia, por sua vez, apesar do elevado nível educacional de expressiva parcela de sua população (a taxa de alfabetização no país é de 99%, segundo a ONU), está preocupada com a qualidade de seus professores.
No início deste ano, reunião do conselho do Ministério da Educação e da Ciência russo debateu questões como o nível das aulas, ações para atrair jovens para o magistério (só de 8% a 12% dos professores têm menos de 30 anos de idade no país) e a capacitação dos docentes em geral.
O governo está disposto a elevar o nível de seus educadores para lidar com os novos padrões que o ensino russo vem adotando desde o Plano Nacional de Prioridades para a Educação, de 2006, o qual inclui, entre suas prioridades, a inovação e a modernização na formação dos estudantes daquele país.
É a partir de ações fundamentais, esboçadas em planos e metas, que os países do Bric esperam elevar seu padrão educacional e se tornar mais competitivos entre si e na arena global. Afinal, as disparidades persistem dentro e fora do bloco.
Nessa corrida contra o relógio para lançar a educação a patamares desejáveis no século 21 e incrementar a produção científica, o Brasil já deu a largada, como o comprova a pesquisa da Reuters, graças à implementação de programas de incentivo à educação.
Agora o País necessitará de novo fôlego, ou seja, uma política consistente e sustentável, acima dos interesses partidários momentâneos, para alcançar e se manter entre os primeiros lugares.
É preciso também que a proposta de uma política de Estado para a ciência e a tecnologia, a principal proposta da 4.ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, realizada em Brasília no final de maio, se concretize e estimule o mesmo para a área de educação.
Com isso o Brasil garantirá mais facilmente o tal almejado espaço entre as grandes potências do planeta.

FÍSICO, É PRESIDENTE DA SANGARI BRASIL E DO INSTITUTO SANGARI

Por Ben Sangari - O Estado de S.Paulo

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BRASIL - O BRIC DA AMÉRICA LATINA
Publicado em: 27/06/2010
Autor: Ivan Santiago Silva.
Nesta nova organização do espaço internacional que se configura, observamos, conforme citado em artigos anteriores, que os BRIcs ( Brasil, Rússia, China e Índia) são novos protagonistas do planeta e que serão pólos de poder em um futuro próximo.
Esta idéia é científica, não sendo vinculada a nenhuma filosofia, partido político ou ainda ao ufanismo tipicamente brasileiro : os Brics iniciaram o irreversível processo de transformar o mundo em pluripolar, substituindo o mundo multipolar do neoliberalismo ( Estados Unidos, Japão e Europa – entre 1989 e 2008).
Afinal, os Brics são poderosos. Populosos, industrializados e com muito capital circulando dentro destes países, possuem no capitalismo intervencionista ( até mesmo a China, que jura que é comunista/socialista é um capitalismo intervencionista em maior grau) sua maior característica comum.
Todos os Brics são necessariamente potências geopolíticas regionais e com o enfraquecimento do poder central , ou seja, dos países ricos desenvolvidos, afetados pela crise de 2008, ganharam relevância mundial.
O Brasil é a grande potência geopolítica da América do Sul, pelo simples fato de possuir quase 50 % do PIB regional, da população e do território, sendo que este poder centraliza-se em uma única capital, Brasília.
A vizinhança contudo é frágil, pois apresenta-se de forma desarticulada, possui muitos conflitos entre eles, como disputas por ilhas e saídas para o mar e a crise de identidade, pois não se firmam como capitalistas nem socialistas, permanecendo uma grande divisão no interior destes.
Além disso surgem os ícones do bolivarianismo do século XXI, agora na versão socialista populista, nas personagens de Lugo, Chávez, Evo dentre outros, substituindo o famigerado Fidel Castro.
Este quadro, associado a fragilidade econômica, com menores graus de industrialização, possibilita ao Brasil liderar a América do Sul, ocupando o vácuo de poder deixado pelos Estados Unidos, que se transformou em estado mínimo após a queda do muro de Berlin, do final da URSS e Guerra Fria na década de noventa do século XX.
A História nos mostra que o Brasil sempre apresentou pretensões imperialistas, sendo a grande expansão do seu território um grande exemplo deste pensamento. Além de ocupar parte dos territórios,,criou guerras e manipulou governantes dos países fronteiriços.
O Brasil , na História recente , concede empréstimos e investe nos países sul americanos, como para Paraguai, Uruguai, Argentina Equador dentre outros, sendo que nem sempre o retorno deste dinheiro é amigável e ou garantido. Contudo, para exercer a liderança continental (ou sub-continental) torna-se necessário oferecer, crédito, ainda que incipiente ao padrões mundiais e um amplo mercado consumidor.
O presidente Lula possui ainda mais o ímpeto de transformar o Brasil em uma potência planetária, o que é próprio do antigo sovietismo, que permeia o imaginário da esquerda latino americana, e em função disso, exerce ainda mais a influência sobre a sua região vizinha. É exatamente esta região que concede o status do Brasil pertencer ao seleto grupo dos BRics, as novas potências.
Contudo, a presença do Luis Inácio na presidência da potência regional, criou brechas para que a esquerda da vizinhança também atingisse o poder e questionasse a "influência" do Brasil. Evo e Lugo são bons exemplos, ao questionarem a presença da Petrobrás e a dívida da Itaipú.
Apesar dos pesares, a região da América do Sul é pacifica e o Brasil, inquestionavelmente é seu líder, reconhecido mundo afora. Resta saber, se ao atingir um elevado grau de poder internacional, o Brasil contribuirá para o desenvolvimento regional ou se continuará a criar discórdias e divisões em seus vizinhos, tumultuando ainda mais a conturbada histórias deles.
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África do Sul entra para o Bric em abril
26/02/2011
Exame.com/Agência Brasil

A primeira viagem da presidenta Dilma Rousseff à Ásia, em abril, vai marcar a ampliação do Bric, grupo de países formado pelo Brasil, pela Rússia, Índia e China. Em 14 de abril, a África do Sul será formalmente integrada ao Bric. O ingresso dos sul-africanos será celebrado em sessões que contarão com as presenças dos presidentes dos cinco países, na cidade de Sanya, província de Hainan, na China. As informações foram confirmadas por diplomatas que acompanham o assunto.
No entanto, para o governo brasileiro, a África do Sul já é considerada integrante do Bric. Em 31 de dezembro de 2010, o Brasil divulgou nota oficial dando boas vindas aos sul-africanos. A África do Sul e o Brasil ao lado da Índia são parceiros no Ibas, cujo objetivo é o desenvolvimento regional a partir de projetos comuns.
A viagem da presidenta Dilma Rousseff à China, nos dias 13, 14 e 15 de abril, também tem o objetivo de ampliar o mercado brasileiro na região, atendendo aos apelos do empresariado nacional. O setor quer evitar que os produtos chineses prejudiquem o mercado interno nacional. O aumento das exportações de minério de ferro e aço do Brasil para a China também está na pauta das negociações.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, afirmou que serão feitos esforços para reduzir o “desequilíbrio” dos efeitos das importações chinesas no mercado nacional. Segundo ele, há um superávit de mais de US$ 5 bilhões em favor do Brasil no comércio com a China.
O chanceler disse, ainda, que a visita da presidenta à China incluirá uma série de temas. “Será uma visita de Estado, que abordará questões bilaterais como comércio e investimentos, segurança e [questões] ambientais e globais”, afirmou.
A presidenta cumprirá a agenda por etapas: inicialmente com autoridades chinesas, depois com executivos chineses e, em seguida, com os integrantes do Bric.

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China ofusca demais países que integram Brics, diz Ipea

Agência Estado

Apesar de ganhar cada vez mais importância no fluxo global de riquezas, o grupo das maiores economias emergentes do mundo - os Brics, grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - ainda mantém relações assimétricas entre os seus membros, tanto em termos comerciais como de investimentos, com forte preponderância dos chineses sobre os demais países. A conclusão é de um estudo apresentado hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que alerta para o risco de o caráter multilateral do grupo ser enfraquecido pela força chinesa nessas relações.
Maior economia entre os Brics, a China influencia o desenho da integração que o Brasil tem construído com o grupo, segundo o Ipea. O gigante asiático já é o maior parceiro comercial brasileiro, mas a pauta de exportações do País se concentra em produtos primários e commodities, assim como ocorre nos embarques para Índia e Rússia. Apenas nas vendas para a África do Sul a participação de manufaturados é maior que a de básicos.
Apesar de manter superávit comercial com os Brics, ressalta o estudo, o Brasil em geral tem exportado bens primários e intermediários para o grupo e importado manufaturados mais sofisticados. "A questão é que isso pode, no médio e longo prazo, dificultar, ou até bloquear, os anseios brasileiros por integrar-se ao mundo industrializado desenvolvido", afirma o documento.
Por isso, o Ipea alerta que o Brasil precisa buscar alternativas para ampliar as exportações de bens industrializados para o grupo, ainda que a demanda chinesa continue concentrada mais em alimentos, infraestrutura e energia. Além disso, como os preços das commodities variam conforme o cenário econômico mundial, seria arriscado continuar dependendo preponderantemente das vendas desses produtos.
"O aprofundamento das relações do Brasil com os outros países do grupo pode ser uma forma de equalizar e melhorar o poder de barganha do Brasil com a China", afirmou o analista do Ipea, André Calixtre.
Segundo o Ipea, os fluxos de investimentos entre os países também revelam a forte assimetria do grupo. Mas apesar de os investimentos brasileiros nos Brics ainda serem modestos, um terço das empresas brasileiras já estariam pensando em buscar oportunidades nesses países, principalmente nos setores de infraestrutura na China e na Índia.
"O tema a considerar, neste caso, são as barreiras comerciais existentes para tanto, inclusive barreiras institucionais, como o elevado custo de negociação industrial no caso da Índia, que possui mais de uma entidade representativa para esse fim", destaca o estudo.
O documento também ressalta a possibilidade de maiores parcerias no âmbito da segurança alimentar e energética, além de destacar os que os orçamentos militares dos países do grupo estão entre os maiores do mundo, gerando oportunidades para empresas brasileiras desses setores.
Também foi lembrada a competitividade do País nos setores automobilístico e farmacêutico. "Apesar de não ter a pretensão de se tornar um bloco econômico, o Brasil deveria aproveitar o espaço privilegiado do grupo para incrementar suas relações com esses países", acrescentou Calixtre.
Da mesma forma, o Ipea também alerta para o avanço crescente dos investimentos chineses na América do Sul e na África, tomando um espaço que poderia ser melhor aproveitado pelo Brasil.

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Brics ajudaram países mais pobres
19/03/2010
BBC Brasil

Uma matéria publicada na edição desta sexta-feira da revista britânica “The Economist” afirma que os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) ajudaram países mais pobres durante a crise econômica mundial.
Citando uma pesquisa da organização britânica Instituto de Desenvolvimento Internacional (ODI, na sigla em inglês), a revista destaca a contribuição crescente dos BRICs a países pobres e o impacto dessas contribuições à perspectiva de crescimento econômico dessas nações.
“Com os países pobres saindo da recessão e o mundo rico se debatendo, países grandes de rendimento médio estão vendo uma oportunidade única para ganhar amigos e influenciar pessoas”, afirma a revista.
Segundo a revista, a pesquisa destaca que o processo de ajuda dos Brics pode ser direto – através de comércio, remessas, investimentos – ou indireto, com influência nos preços das commodities, por exemplo.
O texto cita que a China é o maior doador do Camboja e Sri Lanka. De acordo com a Economist, o Sudão procurou o governo chinês e também a Índia quando precisou de ajuda e o Brasil já teria investido US$ 10 bilhões no continente africano desde 2003.
“Desde 2009, os negócios dos BRICs na África se tornaram uma enchente”, diz o texto.
A matéria destaca ainda que as exportações dos países pobres para nações ricas caíram mais rapidamente – 17% entre 2008 e 2009, do que para os mercados emergentes, com queda de apenas 7% no mesmo período.
Mas, segundo a revista, essas ajudas não têm efeitos apenas positivos para as economias pobres.
Segundo a Economist, os novos negócios podem diminuir os valores das trocas comerciais, já que os BRICs importam mais algodão e cobre, enquanto as nações ricas tendem a importar mais produtos manufaturados. Além disso, a revista alerta que o interesse da Índia e da China na importação de matéria-prima pode ajudar a diversificar os mercados de exportação, mas prejudicaria a diversidade da indústria das economias mais pobres.
A Economist avalia, no entanto, que os países pobres teriam sofrido muito mais com a crise não fossem as ajudas vindas dos Brics. De acordo com a revista, no entanto, apenas a ajuda financeira não ajudará a África, por exemplo, já que “a busca por bons governantes continua”.

Fonte:http://tudoglobal.com/blog/editorias/economia/35793/brics-ajudaram-paises-mais-pobres.html

SUMMIT-México: outro Bric à vista?
29/03/2011
Por Dave Graham


CIDADE DO MÉXICO (Reuters) - Embora exporte mais que o Brasil e a Índia e tenha um crescimento populacional com o qual apenas a Rússia pode sonhar, o México há muito tempo tem estado à sombra das nações mais dinâmicas do mundo emergente.
Atualmente o México tem um crescente número de apoiadores que acreditam que o país está acabando com a diferença que o separa das nações do Bric, grupo de países considerado motor do crescimento mundial, fortalecido pelo aumento da competitividade e com disposição para investir recursos financeiros intocados.
O Bric --acrônimo criado pelo economista do Goldman Sachs Jim O'Neill em 2011 e que conta com Brasil, Rússia, Índia e China-- tem ganhado mais espaço no ranking das maiores economias do mundo, e previsões recentes sugerem que o México pode em breve crescer a um ritmo similar.
O Goldman Sachs estima que até 2020 as nações do Bric responderão por quase metade do crescimento global, superando a fraqueza de economias desenvolvidas cansadas e endividadas, principalmente na Europa.
O México, descrito nesta semana por seu presidente, Felipe Calderón, como uma "sociedade predominantemente de classe média", deve oferecer o maior impulso para aproximar-se da lista das maiores economias, disse o banco.
Apesar do conflito em curso de Calderón com cartéis de drogas que custaram 36 mil vidas nos últimos quatro anos, investidores mantêm-se confiantes no México, injetando dinheiro no mercado de ações do país, que em janeiro atingiu a máxima histórica.
"O presidente mexicano não entende por que (o acrônimo) não se chama 'BRICM'", disse Johannes Hauser, diretor-geral da Câmara de Comércio México-Alemanha (Camexa).
Persistem temores de que o México possa ser prejudicado por problemas políticos, pela dependência das receitas com petróleo e por temores de que poder excessivo esteja concentrado nas mãos de apenas alguns poucos.
Mas agora há um crescente otimismo e os industriais mexicanos têm um futuro brilhante, tendo contraído apenas uma fração da dívida de seus rivais do Bric, em particular da China.
Após a recessão global de 2009, a economia mexicana cresceu 5,5 por cento no ano passado, ritmo mais rápido em uma década. O ministro de Finanças do país disse que 2011 pode ser ainda melhor.
Sergio Martín, economista-chefe do HSBC no México, acredita que uma das vantagens do México sobre o BRIC é ser vizinho dos Estados Unidos, destino de 80 por cento de suas exportações, que no ano passado totalizaram 300 bilhões de dólares.
"É como o leste da Europa, que está se beneficiando da Europa ocidental", disse Martín.
(Reportagem adicional de Jason Lange)

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Criador do Bric quer incluir no grupo México e mais 3 países
Sílvio Guedes Crespo // Radar Econômico

O economista Jim O’Neill, criador do termo ‘Bric’, sigla para Brasil, Rússia, Índia e China, quer acrescentar mais quatro países nesse grupo que ele considera ser o das principais nações emergentes do mundo.
Em entrevista ao jornal “Financial Times”, ele adiantou informações que divulgará aos clientes com mais detalhes em fevereiro. O economista disse que quer incluir na lista o México, a Coreia do Sul, Turquia e Indonésia.

O’Neill quer juntar aos Brics economias que correspondam a pelo menos 1% do PIB (produto interno bruto) mundial, tenham potencial de aumentar essa fatia e reúnam as condições de “serem levados a sério”.
Ele marcou para fevereiro um evento para explicar os detalhes da redefinição do conceito de Brics aos clientes da instituição que preside, a Goldman Sachs Asset Management.
O termo ‘Bric’, que poderia ser simplesmente mais uma das várias siglas que tentam explicar a transformação da economia internacional, acabou se tornando uma marca importante a ponto de influenciar chefes de Estado.
Neste ano, por exemplo, haverá uma reunião de cúpula dos Brics na China. Só que o termo já saiu do controle de O’Neill. A China convidou a África do Sul – país que não integra o grupo – para participar do encontro.

Fonte:

Os Bric: Pensando o Futuro
Enquanto alguns dos principais países deixavam prosperar excessos especulativos, os Bric promoveram crescimento focado no trabalho e na prudência

Luiz Inácio Lula da Silva - O Estado de S.Paulo

O grupo Bric nasceu há dez anos como uma mera sigla. Identificava um grupo de países que começava a transformar a realidade global.
Essas mudanças começam pelo fato de que, juntos, Brasil, Rússia, Índia e China já contribuem com 15% do PIB mundial. Somos países onde tudo é em grande escala. Representamos quase metade da população mundial, 20% da superfície terrestre e possuímos recursos naturais abundantes.
Somos, sobretudo, nações conscientes de nosso potencial como agentes de renovação. Por isso, os Bric já não são apenas um conjunto de letras. São uma referência incontornável na tomada das principais decisões internacionais. Estamos unindo esforços e coordenando posições para propor uma discussão mais transparente e democrática dos desafios que defrontam a humanidade como um todo.
É esta a mensagem que o Brasil levará à segunda reunião em nível presidencial dos Bric, que se realiza, no próximo dia 16 de abril, em Brasília. Apostamos numa articulação diplomática criativa e pragmática.
Já demonstramos nosso compromisso com o enfrentamento de desafios globais como os da segurança alimentar e da produção de energia no contexto das ameaças da mudança climática.
Mas o verdadeiro batismo de fogo do grupo ocorreu durante a crise global. A sólida reação dos quatro países à derrocada econômica do mundo desenvolvido abriu alternativas, por distintos caminhos, aos surrados dogmas herdados de ontem.
A recessão global não diminuiu o peso dos Bric - muito pelo contrário.
Propusemos estratégias coletivas para superar a crise e dar aos países em desenvolvimento um peso compatível na agenda internacional.
O colapso dos mercados financeiros é sintomático da falência de paradigmas antes tidos como inquestionáveis. Desabaram as verdades sobre a desregulamentação dos mercados. Ruiu o ideal do Estado mínimo.
A flexibilização dos direitos trabalhistas deixou de ser um mantra para combater o desemprego. Quando despencaram todas essas ortodoxias, foi a mão visível do Estado que protegeu o sistema econômico do colapso criado pela mão invisível do mercado.
Enquanto alguns dos principais países deixavam prosperar excessos especulativos, os Bric promoveram crescimento focado no trabalho e na prudência. No Brasil, nunca perdemos de vista o imperativo de enfrentar a desigualdade social. Como resultado, desde 2003, 20 milhões de brasileiros deixaram a pobreza e ganharam os direitos da cidadania plena.
No G-20, propomos saídas para a crise apoiadas em políticas anticíclicas, regulação dos mercados, combate aos paraísos fiscais e renovação das instituições de Bretton Woods.
Não podemos deixar que os sinais incipientes de recuperação da economia mundial sirvam de pretexto para abandonar os compromissos de reforma dessas organizações. Os membros do Bric não injetaram quase US$ 100 bilhões no FMI para que tudo ficasse como antes.
Seguiremos defendendo a democratização do processo multilateral de tomada de decisão. Os países pobres e em desenvolvimento têm o direito de serem ouvidos. Reduzir o fosso que os separa dos países ricos não é só questão de justiça. Disso depende a estabilidade econômica, social e política mundial. É nossa melhor contribuição para a paz.
Os recursos necessários para superar a fome e a pobreza são volumosos, mas modestos, quando comparados ao custo de resgatar bancos falidos e instituições financeiras vítimas de sua ganância especulativa. Não adianta oferecer alimentos e caridade, se não ajudarmos os países a realizar seu potencial econômico e agrícola.
Mesmo esses esforços estruturantes serão insuficientes para reverter a insegurança alimentar que aflige centenas de milhões enquanto persistir a distorção do comércio agrícola mundial. Os subsídios abusivos dos países ricos desestimulam a produção local, fomentam a dependência e desviam recursos melhor aplicados em programas de desenvolvimento. Por isso, é inadiável a conclusão da Rodada Doha.
Em nenhum tema o impasse negociador é tão grave quanto na questão ambiental. Por isso, os Bric estão empenhados em ajudar a fechar o acordo que faltou em Copenhague. Reduzir os gases de efeito estufa e manter o crescimento robusto nos países em desenvolvimento requer que todos façam sua parte, como vêm demonstrando os Bric com iniciativas ambiciosas para mitigar suas emissões.
Por isso, os grandes poluidores históricos têm um encargo especial. O equilíbrio que o Protocolo de Kyoto estabelece é indispensável para podermos avançar juntos.
O cenário internacional está repleto de antigos problemas, ao mesmo tempo em que despontam novas ameaças. Nem os membros do Bric, nem qualquer outro país, tem condições de enfrentá-los isoladamente. O unilateralismo nos levou no passado a impasses, quando não a catástrofes humanas, como a do Iraque.
Dependemos cada vez mais uns dos outros. É imprescindível forjar uma governança global mais representativa e transparente, capaz de inspirar unidade de propósito e revitalizar a vontade coletiva em busca de soluções consensuais. Os Bric cumprirão com suas responsabilidades nessa caminhada.

É PRESIDENTE DA REPÚBLICA E PREPAROU ESSE ARTIGO ANTES DA ABERTURA DA REUNIÃO DE CÚPULA DOS BRIC - CUJA AGENDA ACABOU SENDO ABREVIADA PARA APENAS UM DIA, A PEDIDO DO GOVERNO CHINÊS - PARA O SERVIÇO DE NOTÍCIAS GLOBAL VIEW POINT NETWORK, QUE É PUBLICADO COM EXCLUSIVIDADE NO BRASIL PELO ESTADO.

Fonte: < http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100416/not_imp539012,0.php>.



Brasil: Um Bric de muito potencial

Tiago Sandim
Sérgio Carvalho Machado


Muito tem se falado sobre a importância dos Brics (expressão criada pelo Banco Goldman Sachs para designar os quatro países emergentes com maior potencial de crescimento do mundo: Brasil, Rússia, Índia e China). Estudos e projeções demonstram que, até 2050, esse grupo terá o mesmo peso dos países desenvolvidos (G6) na economia mundial. Alguns dizem que o Brasil está ficando para trás em relação aos demais Brics, e a prova disso seria o seu crescimento menor, em comparação ao dos outros três.

O Brasil, efetivamente, é o último em matéria de avanço do Produto Interno Bruto (PIB), com crescimento à taxa média de 3% ao ano, enquanto China e Índia chegam a 10%. Mas é importante perceber que, como o Brasil começou a crescer antes dos outros Brics, é natural que no momento evolua a taxas menores. O próprio Jim O’Neil, economista da Goldman Sachs e criador do acrônimo Brics, em sua recente passagem pelo País, foi categórico em afirmar que o PIB brasileiro não precisa crescer muito mais que 3% para o Brasil se tornar uma potência econômica. O controle da inflação, segundo O’Neil, é muito mais importante. E o Brasil vem conseguindo manter esse índice em cerca de 3% há algum tempo. Com a redução da inflação, os juros tendem a baixar, o dinheiro fica mais acessível ao setor produtivo e as empresas produzem mais, gerando mais consumo e emprego, e elevando o PIB.

A vantagem do Brasil, a longo prazo, é que os outros Brics sofrem de problemas estruturais já enfrentados pelo País. A China vem passando por uma grande reforma econômica e deverá fazer importantes mudanças políticas nos próximos anos. É incerto se uma autocracia feudal e com fraca tradição democrática conseguirá instituir uma democracia constitucional. O Brasil, ao contrário, tem mais experiência democrática e instituições fortes. A prova disso é que empresas como a CVRD e a Petrobras receberam selo de investment grade, em grande parte porque operam em uma economia com ambientes político, econômico e jurídico estáveis. Na verdade, o Brasil parece ser o único dos Brics com instituições jurídicas bem definidas, seguido de longe pela Índia. No mercado financeiro, o Brasil tem procedimentos de Primeiro Mundo. O mercado de valores mobiliários conta com as melhores práticas de governança corporativa. A Índia não apresenta qualquer sofisticação em termos de mercado de capitais, e a China e a Rússia são descritas pelos administradores de fundos de investimento como países que engatinham nessa matéria.

Diferentemente do que muitos pensam, a abertura de mercado também é um ponto forte do Brasil. Apesar de perder em números absolutos para outros do grupo, o País é o Bric com mais investimentos externos diretos se analisado proporcionalmente ao seu PIB. Levando em consideração os principais ingredientes para um país se tornar uma potência econômica, o Brasil ganha ou empata com os outros Brics em todos os quesitos. O País tem construído um ambiente macroeconômico estável; é de longe o que apresenta instituições políticas e legais mais avançadas; e, em termos de inclusão social e educação, apesar de existir ainda um longo caminho a ser percorrido, perde apenas para a Rússia.

Então, por que o Brasil é muitas vezes visto como o patinho feio dos Brics? Essencialmente porque ele passa por um momento delicado, em que “se vende” mal ao mercado. Suas instituições são vistas como pouco confiáveis, mas seus números não são sequer comparáveis aos da corrupção em outros países. A imagem negativa chega à imprensa internacional justamente porque o Brasil começa a combater esses problemas. Os outros Brics se beneficiaram de um rápido crescimento, mas sua sustentabilidade dependerá de reformas substanciais. O Brasil, nesse sentido, é o Bric com maior potencial de crescimento e que, em alguns aspectos, apresenta o menor risco ao investidor.

Fonte: .


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